segunda-feira, 10 de setembro de 2018

MESMO "SEM" DINHEIRO DE TV, FUTEBOL PARANAENSE É O SEGUNDO MAIOR DO BRASIL

A VANGUARDA ATLETICANA

O Atlético Paranaense, há muitos anos tenta de alguma forma mudar os rumos do futebol paranaense, mas encontra resistência na mídia local e principalmente na Federação Paranaense de Futebol, entidade que deveria organizar, auxiliar e projetar os clubes paranaenses.

Estabelecendo uma nova política de administração e direção, tanto dentro quanto fora de campo, o Atlético vem dando exemplo aos demais clubes paranaenses de que é possível fazer futebol, mesmo sem poder contar com uma federação idônea, que vise o futuro dos clubes e não apenas o lucro próprio.

Para piorar, o Presidente da Federação foi indiciado por fraude eleitoral, nepotismo, ilegalidades, benefício próprio e ocultação de documentos. Fato que agrava ainda mais o péssimo relacionamento dos clubes com a FPF.

O exemplo do Atlético tem servido de inspiração para outros clubes, como o caso do Operário, que reorganizou e estabeleceu metas em sua gestão, alcançando feitos jamais imaginados alguns anos atrás pelos mais antigos torcedores do Fantasma.




OPERÁRIO

Os seguidos acessos do Operário, além das disputas de finais de torneios nacionais, não beneficiaram apenas o torcedor de Ponta Grossa, mas o futebol paranaense como um todo, que pode representar inclusive, um  poder maior de barganha quanto aos direitos de TV para 2019.

(Imaginem se os clubes pudessem contar com uma federação séria e um presidente honesto!)

O Operário passou por anos de inatividade, fruto de más administrações, e acaba de retornar para a segunda divisão do Brasileirão após 27 anos, podendo sonhar com a elite do futebol nacional.



COTAS IRRISÓRIAS

Dos 12 clubes que disputam o campeonato regional, o futebol Paranaense tem atualmente 4 representantes nas 2 principais divisões, mais o Operário que se juntará no próximo ano a Série B, além de 3 representantes na Série D, num total de 8 clubes, sendo o segundo Estado em representatividade nas Séries A e B somados.

Mas foi apenas o 6º em cotas de TV no último campeonato, perdendo inclusive para os catarinenses. Convenhamos que os catarinenses têm uma Federação de Futebol que trabalha e não serve apenas de enfeite para sugar os clubes.

Em se tratando de cotas de TV, as mídias afiliadas da Globo, fazem muito bem seu papel denegrindo e atacando o futebol paranaense, tentando a esmo desvalorizar o mesmo, para assim então poder "ganhar' muito nas costas dos clubes paranaenses. 

TOTAL DE CLUBES NAS SÉRIES A e B
SÃO PAULO
10
PARANÁ
5
RIO GRANDE DO SUL
4
RIO DE JNAEIRO
4
MINAS GERAIS
4
SANTA CATARINA
4
GOIÁS
3
CEARÁ
2




2019

Em 2019 poderemos ter um dos melhores campeonatos regionais de todos os tempos, com vários clubes se comprometendo a utilizar suas categorias de base, nos moldes do Atlético Paranaense, para promover e reforçar as equipes principais nos torneios nacionais.

Quanto vale o campeonato de 2019?

Que bom seria se tivéssemos uma Liga interessada no crescimento dos clubes paranaenses e não a atual federação, que nada mais acrescenta ao futebol paranaense, a não ser prejudicar e perseguir os clubes, como ocorre ano após ano, desde sua fundação, com o Atlético Paranaense.




POR QUAL RAZÃO A MÍDIA PARANAENSE EVITA DIVULGAR ESTE ESCÂNDALO?

Se for sobre o Atlético, as mídias inventam fakenews, deturpam informações (como o caso das camisetas), e acrescentam tudo que acham conveniente para denegrir o Furacão, mas quando se trata da verdade, todos se escondem.

Por qual motivo até hoje, nenhuma matéria foi feita pela mídia sensacionalista, sobre os escândalos na FPF?

Até sobre minha pessoa fizeram matéria, coincidentemente após eu ter lançado no ar o escândalo, incluindo provas.

O que as mídias Curitibanas escondem e quem protegem? Quais seus interesses?





Presidente da FPF indiciado por Fraude Eleitoral, Nepotismo, Ilegalidades, Benefício Próprio e Ocultação de Documentos

Da Fraude Eleitoral:

Hélio Cury promoveu desfiliação em massa de clubes e ligas nas vésperas da eleição de 2015, concedendo direito a voto somente àqueles que apoiassem o seu propósito de perpetuação no poder da Federação. Uma das entidades recorreu à justiça, o Batel de Gurapuava, que teve ganho de causa, mas não pode exercer o seu direito a voto por nova manipulação de Hélio Cury. Trata-se de uma denúncia da Procuradoria da Justiça Desportiva por descumprimento de uma ordem do STJD. Destas entidades, a grande maioria havia manifestado o livre apoio à candidatura de Ricardo Gomyde.

Além disso, mesmo com ordem judicial, Hélio Cury não permitiu que Ricardo Gomyde e sua chapa tivessem acesso a lista de filiados aptos a votar, como é dever da entidade segundo seu Estatuto. Essa falta de transparência já é suficiente para determinar sua inelegibilidade. Ainda sobre as eleições, Hélio Cury teria ocultado documentos contábeis de 2015.

Do Nepotismo:

Laudo Pericial confirmou nepotismo e favorecimento a parentes de Hélio Cury em nome de Hélio Pereira Cury Junior (filho do presidente da FPF – serviços advocatícios), Andrea Carolina Masconato Cury (nora do Presidente da FPF - serviços advocatícios) e Conrado Gabardo Bednarczuk (sobrinho do presidente da FPF –Tesoureiro - Inclusive com registro em careira como funcionário).

Do Conselho Fiscal:

Há indícios de remuneração paga aos membros do conselho fiscal da FPF, que é ilegal pelo Estatuto da Federação.

Do Favorecimento Pessoal:

Foi constatado favorecimento pessoal por meio das empresas Hélio Cury Comércio de Artigos Esportivos Ltda e a empresa de fachada Linha de Fundo Comércio de Artigos Esportivos Ltda que tem como sócio seu sobrinho Conrado Gabardo Bednarczuk e pasmem, ambas as empresas concorrentes funcionavam no mesmo endereço.

Das Ilegalidades Administrativas:

Na véspera das eleições de 2015 constatou-se ainda um aumento de 233% do número de doações em relação ao ano anterior, chegando ao absurdo valor de R$ 222.593,00. Nos 4 anos anteriores, as doações limitaram-se ao máximo de R$ 66.840,00. Desta forma subentende-se que a conduta do Presidente da FPF demonstrou que se utilizou das receitas da FPF para aliciar eleitores por meio de doações generosas antecedendo as eleições.

Da Lavagem de Dinheiro:

Em Laudo pericial ficou evidente que na maioria das vezes a FPF superou o limite de controle estipulado pelo BACEN, para prevenção e combate aos crimes relacionados à lavagem de dinheiro. A movimentação por vale postal superou o valor de R$ 10.000,00 na maioria dos meses. Os cheques administrativos emitidos pela FPF em 2014 somam o valor de R$ 2.201.140,02.

O documento apresentado pelo Presidente da FPF não é válido e, portanto, não podem comprovar se as somas realmente deram entrada ao caixa da FPF.

Além do expressivo valor em dinheiro movimentado através de vales postais, a FPF movimentou valores milionários em cheques administrativos que somam mais de 50% da receita anual da entidade.

Do Benefício Pessoal - Copa Kaiser:

A falta de contrato e de contabilização da referida Copa indica indícios de caixa 2. Consta inclusive que a FPF foi parceira na realização da Copa Kaiser entre os anos de 2009 e 2014, mas nenhum ano foi declarado. Ficou comprovado ainda que a empresa de Hélio Cury faturou com o evento o montante de R$ 180.000,00, através de comercialização de seus produtos.

Segundo o processo, a FPF através de seu Presidente ocultou centenas de documentos comprobatórios. De acordo com a Lei Pelé, as situações acima determinam o afastamento e inelegibilidade de Hélio Cury.

Ficam claros os motivos da perseguição por parte da FPF e seu presidente Hélio Cury ao Atlético Paranaense.

Em um momento em que o Brasil busca legitimidade em sua política e na do esporte de preferência nacional, não podemos deixar de exigir das autoridades que o mesmo se aplique ao caso acima, pois não são apenas interesses das entidades filiadas que estão em jogo e sim da imensa maioria de consumidores do produto futebol que estão a mercê de prejuízos sociais e financeiros com as seguidas irregularidades praticadas pelo senhor Hélio Cury.

Confiamos na justiça e que a mesma tomará as devidas providências no sentido de tomar atitudes mais severas para coibir tais transgressões e que os envolvidos sejam penalizados na forma da Lei como exemplo para futuros sucessores no cargo maior da FPF.

Que a justiça passe a limpo essa situação e com urgência! 


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